sábado, 12 de fevereiro de 2011

The war in your eyes

About 7 billion souls Meeting each other into the chaos Living empty lifes pretending Someone will save'em from themselves No one really knows the truth But they fake it so well For everyone who finds the cure There's more stuck in hell How much pain you have inside? How many fears you left behind? What you want from your life? Break your eggs and make it right Ego battles consuming everything But in the reality Happiness is a simple thing The people forgott how is like Say, say, say... all you want to say Feel, feel, feel because the life is real Don't, don't, don't hide who you are The price don't worth your entire life ©CLS

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Londres, Maio de 89 - Parte II

Dois meses se passaram e Catherine estava de volta ao lugar onde tudo terminou, não por mágoa ou rancor, simplesmente porque gostava de observar o Tâmisa e os barcos que nele passavam. Ela caminhou alguns metros pela Chelsea Embankment até a parada de ônibus, seu obejtivo era pegar linha 49 para White City. Não esperou muito, o que foi bom, assim evitava pensar nele, após 15 minutos de viagem chegou ao seu destino: seu apartamento na Kesington Square. Tirou suas sapatilhas, pendurou o seu casaco e sentou no sofá ver um pouco de tv, se divertiu um pouco com o seriado que estava passando, mas se distraiu com o papel de parede da sua sala pouco tempo depois.
Catherine morava num pequeno apartamento, ela gostava disso pois lugares muito espaçosos ampliavam a sensação de solidão, sua sala de estar era adornada com um agradável papel de parede estampado com lnhas que lembravam um grande crochê, na sala ainda havia uma mesa de jantar, um sofá, a TV e uma estante repleta de livros e bibelôs.
Retomou a atenção com o toque do seu telefone, aflita, atendeu rapidamente a ligação. Era a mãe de Cathy - que ligava toda tarde desde que ela foi morar sozinha. Após o telefonema, Catherine pegou um livro e voltou ao sofá, embora concentrada na leitura às vezes se distraia com pensamentos vagos sobre Matt, seu ex-namorado.
A noite chegou e a chuva forte lá fora lhe causou sonolência, seus ultimos pensamentos antes de dormir foram divagações sobre a história do livro e se ele ainda estaria pensando nela, virou-se para o lado e dormiu feliz, ali mesmo no sofá.

Parte I

domingo, 21 de fevereiro de 2010

N221008

Fury running through my veins
When I feel so lonely
Distance is the cruelest thing
From all I've ever lived
I wish I could have...

Everyone around me
Everyone around me
Everyone around me
Everyone...

I watch the time go away
When everybody lives
Baby, I'm not so innocent
As you think I am
But if all are so near
Why you're not here?
I wish I could have...

Everyone around me
Everyone around me
Everyone around me
Everyone...

(c)CLS

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Sob a sombra dos ponteiros

A vida vai passando lentamente
Mas pode te deixar para trás
Se você ocupar a sua mente
Pensando só no dia que virá
Por trás do seu sorriso resplandece
O brilho que se perde em seu olhar
Pois baby enquanto a vida acontece
Você passa os dias a sonhar

O tempo não vai voltar
(Pra te mostrar o que perdeu)
E nem vai parar
(Pra que tu possa entender)
Um dia quem sabe
(Quando você acordar)
Sentirá falta
(De tudo que não percebeu)

Os segundos correm loucamente
E o ponteiro segue a girar
Enquanto você, tão inocente
Segue seu caminho a pensar
Tento te descrever com palavras
Para que eu possa te ajudar
Mas não há o que eu faça
Se você em mim não acreditar

Tento te descrever com palavras
(Pra te mostrar o que perdeu)
Para que eu possa te ajudar
(Pra que tu possa entender)
Eu não sei se estarei aqui
(Quando você acordar)
Para conseguir te lembrar
(De tudo que não percebeu)

Por: CLS

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Wordless


Era uma tarde chuvosa quando tudo aconteceu, ela me contou os seus problemas e eu não sabia como ajudar, tudo que eu dissesse poderia parecer insensível, de tudo o que ela poderia me perguntar aquela era a única questão que eu não sabia, a única resposta que eu não tinha, eu tentei continuar, mas não deu, eu juro que não consegui, eu estava sem palavras, e o silêncio foi a minha resposta, pode ter sido um grande erro, mas era a melhor opção que eu tinha, aí então eu fui embora, e não sei se ela vai voltar.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Descanse em Paz, meu amor.

Um leito de hospital cheio de aparelhos, tudo muito rápido, ninguém sabe como aconteceu, o olhar dela estava vazio, ela olhou pra ele uma última vez, e olhando nos olhos dele sentiu uma paz que niguém mais podia passar, então lembrou de como ela o conheceu, numa festa aquele estranho se tornaria a pessoa mais importante da vida dela, e ela a pessoa mais importante da vida dele, ela, também lembrou de todos os momentos felizes, então se abraçou nele com toda a força que tinha e disse:

-Tenho que te deixar agora e isso parte o meu coração, mas nada posso fazer, apenas me prometa que vai ser feliz.
-Mas você vai…
-Apenas prometa…
-Eu prometo!

E assim ela deu seu último suspiro confiante e feliz porque mesmo que não pudesse ser mais por causa dela, a felicidade dele a deixava contente. Eu escrevi isso pra tentar fazer as pessoas darem mais valor pra quem amam, ninguém sabe quando pode ser o último dia.

Tenham um dia cheio de cor.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Felicidade


Plena e insolúvel, eu te beijo ternamente com a minha mão na sua cintura enquanto você aperta minha nuca, corpos unidos como se fossem um só. E eu regresso pra casa com as mãos no bolso e o pensamento em você, segundos congelados no tempo, no espaço. Laços indestrutivéis, força maior que nos move, objeto do meu desejo hoje e sempre.

(Escrito por CLS em parceria com C.Fly)

Tenham um dia cheio de cor.